

Criolo - Sistema Obtuso
Criolo é um cantor, rapper, compositor e ator brasileiro, indicado ao Grammy Latino de 2019.
Começou a escrever rap aos 11 anos de idade e a participar de disputas de rap em 1989, sendo que em 2004 começou a publicar gravações caseiras de suas músicas em sua página no Myspace. Em 2006, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado Ainda Há Tempo e fundou a Rinha dos MC's existente até hoje. No ano seguinte, fez participação no Som Brasil Especial em homenagem a Vinícius de Moraes e foi indicado ao Prêmio Hutúz em duas categorias: "Grupo ou Artista Solo" (que perdeu para GOG) e "Revelação" (vencido por U-Time).
Começou a escrever rap aos 11 anos de idade e a participar de disputas de rap em 1989, sendo que em 2004 começou a publicar gravações caseiras de suas músicas em sua página no Myspace. Em 2006, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado Ainda Há Tempo e fundou a Rinha dos MC's existente até hoje. No ano seguinte, fez participação no Som Brasil Especial em homenagem a Vinícius de Moraes e foi indicado ao Prêmio Hutúz em duas categorias: "Grupo ou Artista Solo" (que perdeu para GOG) e "Revelação" (vencido por U-Time).

Yseult - Rien à Prouver
Yseult Onguenet é cantora, compositora e modelo francesa.
Jovem apaixonada por música, Yseult passou por muitos testes, apesar de seu pai a proibir de fazer música. Em 2013 participou do Nouvelle Star 10 em Paris, que a revelou ao público em geral.
Suas interpretações de Papaoutai, Roar e Feeling Good durante o programa a impulsionam para as 4 finais.
Jovem apaixonada por música, Yseult passou por muitos testes, apesar de seu pai a proibir de fazer música. Em 2013 participou do Nouvelle Star 10 em Paris, que a revelou ao público em geral.
Suas interpretações de Papaoutai, Roar e Feeling Good durante o programa a impulsionam para as 4 finais.

Enme - Obsessão
Enme é uma artista Queer, cantora, compositora e rapper maranhense. Vencedora do concurso de novos talentos do “Festival Sons da Rua” em São Paulo, a Drag Queen lançou seu primeiro EP intitulado Pandú em 2019 que já ultrapassa a marca de 100 mil execuções só no Spotify e teve a capa publicada na Vogue italiana. Com shows por todo o território nacional, Enme reúne ritmos nordestinos com ragga, funk e afrohouse.

Kelly Rowland - Hitman
Kelendria Trene Rowland é uma cantora e compositora estadunidense. Ficou famosa no fim dos anos 90, como uma das integrantes do grupo Destiny's Child. Kelly começou sua carreira solo em 2002, com o lançamento de seu álbum de estreia, Simply Deep, que continha influências de R&B-alternativo e música rock.

Kwaye - Run
Kwaye é um cantor e compositor nascido no Zimbábwe e criado em Londres. Atualmente o artista mora em Los Angeles, Califórnia. Suas músicas foram apresentadas em Topboy da Netflix e On My Block. Ele interpretou Jacob no filme Julian Fellowes 2009, de tempos em tempos.

Karol Conká - É O Poder
Nascida em Curitiba, a artista Karol Conka é cantora, compositora, produtora, apresentadora e atriz brasileira. É reconhecida por suas canções que exaltam a força da mulher na sociedade.
Seu nome artístico surgiu por influência do seu pai, que sempre falava para ela dizer que seu nome era "Carol com K e não com C". Decidiu passar para o papel, originalmente criando o "Conká".
Seu nome artístico surgiu por influência do seu pai, que sempre falava para ela dizer que seu nome era "Carol com K e não com C". Decidiu passar para o papel, originalmente criando o "Conká".

Luê - Virou o Zoinho (Viciei)
Luê é Paraense nascida e criada em Belém.
É filha de Júnior Soares, um dos fundadores do Arraial do Pavulagem, grupo voltado para a pesquisa, produção e valorização da cultura popular do Pará. Não por acaso, foi na tradicional festa da Marujada de São Benedito, em Bragança, no nordeste paraense, que Luê teve o seu primeiro contato com a rabeca, instrumento que se tornou a marca registrada de suas apresentações, considerado o “avô” do violino.
É filha de Júnior Soares, um dos fundadores do Arraial do Pavulagem, grupo voltado para a pesquisa, produção e valorização da cultura popular do Pará. Não por acaso, foi na tradicional festa da Marujada de São Benedito, em Bragança, no nordeste paraense, que Luê teve o seu primeiro contato com a rabeca, instrumento que se tornou a marca registrada de suas apresentações, considerado o “avô” do violino.

Ravih - Lanterna
Ravih é paulistano, mas trouxe do sânscrito seu nome artístico, que, na língua indiana denomina o sol. A predominância solar não está apenas na alcunha por ele escolhida mas em sua musicalidade, voltada para estilos mais festeiros como o pop, o R&B e o soul. Aos quatro anos, já se arriscava cantando em casa influenciado por sua mãe (líder de um coral infantil), e vivia o amor pela música que vinha do pai, que o presenteou com um teclado aos 11 anos. Incentivado pela família, começou a escrever canções próprias ainda na adolescência e essa prática resulta agora com a estreia de sua carreira musical. Entre as inspirações, ele cita Tim Maia, Criolo, Tulipa Ruiz, Liniker, Michael Jackson, David Bowie, Alicia Keys e Bruno Mars. Ravih se lança profissionalmente com o single e clipe de “Lanterna”, que adiantam a chegada de seu primeiro EP, Distância.
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